E,
então, reencarnou o Homem.
Assim
como a fênix renasceu,
O
Homem, entre nós, voltou.
Num tempo longínquo,
O
mesmo homem, outro corpo.
Mas
não voltou como nós homens.
Não
mais nos lembramos
De
nossas vidas passadas.
Nem
das pessoas que amamos.
Qual
era mesmo o meu nome?
Mas,
incrivelmente, um de nós
Uma vez reencarnou –
Lembrando-se
de seu nome,
Amando
as mesmas pessoas.
Enquanto
nós, homens mortais,
Nada
trazemos de nossas antigas vidas.
Nós,
homens simples,
Apenas
renascemos em outro corpo.
Samuel Pereira
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